Nação valente e
imortal... Assim diz o hino de Portugal, e assim mostrou ser a seleção
portuguesa na final da Eurocopa contra a França, valentes por não temer jogar
com seleções que tem muito mais história que a sua, são mais favoritas e tem um
elenco acima, imortais porque mesmo desacreditados lá estava essa equipe
jogando, lutando e sendo campeã.
Não foi nada fácil
essa trajetória, Portugal se classificou em terceiro lugar no grupo que
continha Hungria, Islândia e Áustria, empatou 4 jogos no tempo normal de um
total de 7 que jogaram. Sim, não foi uma campanha digna de uma seleção campeã,
mas apesar dos trancos e barrancos os jogadores de Portugal mostraram garra,
determinação, força de vontade e mais que tudo isso, amor a seu país, e talvez
esse tenha sido o principal ingrediente que fez de Portugal um país campeão.
Mesmo depois de perder seu principal
jogador logo no início do primeiro tempo, Portugal não abaixou a cabeça, foi
atrás e se consagrou e ainda que Cristiano Ronaldo estava de fora, ele foi um
líder fora de campo, gritava, comandava, apoiava, foi um segundo técnico e com
certeza não só por isso, mas principalmente por toda sua trajetória nessa
Eurocopa, Cr7 encheu de orgulho o coração dos portugueses.
Enquanto o maior rival de Cr7 diz querer
deixar sua seleção por não conseguir trazer o título e estar cansado dos vices,
Cristiano Ronaldo trouxe um título para sua seleção que não possuía nenhum
título tão memorável assim. Messi fazendo parte de uma equipe fabulosa e entre
as melhores do mundo não conseguiu fazer o que Cristiano Ronaldo fez por sua
humilde seleção, deixando-a dona da Europa, e isso sim é digno de melhor do
mundo, por essa e por outras que para o olhar de muitas pessoas a próxima Bola
de Ouro já tem dono: Cristiano Ronaldo dos Santos Aveiro.
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